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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

PARA QUEM NÃO QUER PERDER TEMPO NEM ESPAÇO NO MERCADO


Todas as vezes que uma empresa, um comércio ou um órgão público entende que é preciso mudar sua forma de pensar no negócio com o um todo, se faz necessário refletir sobre seu real engajamento nas propostas que virão. Uma coisa é estar perdido sem saber a direção a seguir. Outra coisa bem diferente é saber para onde se deve caminhar, mas por comodismo ficar aguardando o socorro chegar. Quando se começa a caminhar numa direção, convicto e consciente do que se pretende com isto, é preciso não desistir, ser o primeiro a incentivar quem vem atrás. Se o dirigente do negócio, que teoricamente planejou as mudanças, no meio do caminho começa a duvidar do resultado, ou planejou mau ou está mau assessorado, não obtendo as respostas para seus questionamentos nem tampouco o remédio necessário para o mal daquele momento. A revolução promovida pela Qualidade e Produtividade mostrou aos gestores de todo o mundo as vantagens da combinação de inteligências múltiplas, individuais e funcionais na solução de problemas. O conceito de melhoria contínua está fundamentado na filosofia japonesa Kaizen e pressupõe a existência de desafios, cuja capacidade de identificar as causas dos problemas e implementar soluções alavancam a evolução do negócio ou do serviço. De acordo com a Gestão da Qualidade Total, melhoria contínua é o conjunto de atividades planejadas e recorrentes, que visa aumentar a satisfação dos clientes, tanto internos quanto externos. A partir da aplicação cíclica do PDCA, a sigla em inglês dos termos Plan (Planejar); Do (Fazer); Check (Verificar); Act (Agir /Corrigir), é possível obter melhorias de processos, produtos, serviços ou sistemas analisados. Algumas importantes vertentes tornam o processo de melhoria contínua efetivo. Dentre elas:
§  análise de valor;
§  eliminação de desperdícios;
§  padronização;
§  racionalização da força de trabalho.
§   
A Solução dos Problemas identificados e a existência de Projetos de Melhorias, estimulam a melhoria contínua, que é considerada uma das formas mais eficazes de aprimorar o desempenho e a qualidade nas organizações, independentemente de ser uma indústria, uma empresa de serviços ou uma entidade sem fins lucrativos. A melhoria contínua assegura qualidade superior e uma cultura organizacional de permanente insatisfação com o status atual, o que forçosamente impele a todos a melhorar sempre. À primeira vista, os ciclos de mudança e a alta frequência de identificação de problemas têm impactos pequenos, que até chegam a desmotivar, mas quando somados trazem benefícios significativos à organização. Repensar e evoluir sempre deve ser o objetivo de todo aquele que não pretende perder espaço no mercado. Exemplo típico é uma famosa fábrica de chinelos de borracha que há alguns anos atrás era sinônimo de pobreza, breguice, mas hoje, depois de percorrer um longo caminho de mudança na cultura do seu público alvo, bem como alterações na sua padronização e metodologia interna, é sinônimo atualmente de sucesso, muito sucesso.

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